24 de setembro de 2013

Quando me senti Linda...

Olá meninas, tudo bom com vocês? 
Bom, semana passada foi uma correria só! Vou precisar dessa semana inteira pra me recuperar. 

Pra começar, minha formatura será em fevereiro e já estamos na fase de tirar as fotos pro convite - pra vocês terem ideia, na quinta-feira a sessão de fotos terminou à meia-noite e no sábado começou às 5 da manhã! Se não bastasse o cansaço por causa das poucas horas de sono que tive, ainda precisei trabalhar na sexta, sábado e domingo até as 22 horas. Mas as fotos ficaram lindas! Eu estava trabalhada na maquiagem e estou tão magra nelas... nem fiquei parecendo um botijão de gás na Beca! Que orgulho de mim. 


Além disso, meu namorado viajou pro Rock in Rio... e ai de quem pensou que eu ficaria em casa chorando. Não que eu não estivesse com saudade - estava cheia de saudade do meu grandão - mas acho que temos que ter direitos iguais e confiança um no outro. Então, coincidentemente, foi aniversário de uma grande amiga minha, Carol, e foram 3 noites de festa! Uma depois da sessão de fotos na quinta, uma na casa dela com a família na sexta, e uma na pista no sábado! Resultado: CANSEI! Se dormi 3 horas por noite, foi muito... mas sabe de uma coisa, valeu à pena! 
Mas valeu à pena não por quê eu estava "solteira" (entre aspas porque sou muito bem comprometida, são 5 anos de namoro, ele sabe que o amo demais e que jamais faria qualquer besteira nestas festas), mas sim porque eu me senti linda, sabe? Me senti linda de um jeito que nunca me senti antes... Antigamente quando ia para esse tipo de festa ficava sentada no canto ou dançando bem discreta, e quando os meninos chegavam perto, eu já sabia que eles iriam passar direto por mim, ou rir de mim, ou dar em cima de minhas amigas. Mas dessa vez foi diferente...! Eu sabia que eles olhavam pra mim, e quando eles chegavam perto, eu sabia que iam falar comigo... mas dessa vez era eu quem tinha que passar direto! 


Sério, não tem sentimento melhor do que se sentir bem, e quando você está bem consigo mesma, os outros percebem isso... daí você irradia e transpira alegria! E mais do que um corpo bonito, ganhei mais auto-estima e mais auto-confiança. Acho que sou uma nova pessoa agora: bonita por fora e mais ainda por dentro :)

16 de setembro de 2013

Hipertrofia Muscular, já!

Hoje darei início a meu treino de Hipertrofia muscular, pra aumentar o volume dos músculos e tirar essas pelancas que me perseguem desde que emagreci. O segredo é ter muita força de vontade, pegar pesado na musculação e caprichar na nutrição - e como quero ganhar massa, tenho que consumir mais calorias do que gasto. O ideal é que sejam seis refeições por dia, com proteínas e carboidratos de qualidade. Portanto, ovos, peixe, carne, frango, whey, aveia, arroz integral e batata doce serão parte essencial na minha nova dieta. :)


11 de setembro de 2013

Discriminação Estética

Você se identificou?
Hoje eu me peguei assistindo ao Programa Bem-Estar e lá estavam eles falando de exclusão contra o público obeso. Eu sei que não sou mais gorda, mas psicologicamente falando, não consigo me desvincular dessa imagem e sempre acabo defendendo esta causa. 
Ao longo do programa, eles trouxeram uma sessão de fotografias que mostrava como essa discriminação acontece e como o olhar das pessoas às vezes consegue ser tão cruel quanto um comentário. Pouca gente sabe, mas essa violência tem nome: Discriminação Estética - que não por acaso é o tema do meu TCC. Segue então um trechinho.

"A busca pela beleza é um tema tão presente no dia-a-dia das pessoas que crianças, adolescentes e adultos interiorizam e reforçam estes conceitos, os quais pões em risco a convivência social harmônica e digna com quem parece diferente. Isso gera discriminação e exclusão destes indivíduos - a chamada Discriminação Estética. As vítimas normalmente são pessoas que fogem do padrão de aparência aceito por uma determinada sociedade. Somos bombardeadas por imagens e modelos de beleza nos veículos de comunicação. Todas estas informações invadem nosso subconsciente e, lentamente, vão ocupando um lugar de referência, tendo em vista que o mundo e as imagens que nos cercam são parâmetros que observamos, selecionamos, adotamos ou rejeitamos para formar nossa própria subjetividade. 
No entanto, sabe-se que nem sempre é possível ir de acordo com os padrões, e àqueles que não conseguem alcançar o padrão desejado, em geral sofrem muito, pois não correspondem à expectativa da sociedade. Surge então uma relação de olhar e ser olhado, agradar e ser agradado. Consciente ou inconscientemente, a auto-imagem muda, dependendo da aceitação e julgamento que os outros fazem dela.
A ideia de um padrão de beleza massacra personalidades e auto-estimas; geram dificuldades nos relacionamentos sociais e afetivos e até mesmo quadros psiquiátricos como consequência da marginalização do que é ser “diferente". No caso da pessoa obesa, esta sofre preconceitos e é discriminada, pois a sociedade julga o corpo magro como “normal”, e o corpo gordo como “patológico”. (...)"